Todo bom geek é bem informado, ou a informação vem até ele; um geek não sabe como sabe só sabe que sabe. Seja como for, os ventos sopram o nome Shannara. O que é Shannara? - perguntam vocês. Bem, é uma serie de livros de fantasia, que não me vou alongar porque não sei muito sobre, mas vem aí uma série nova, baseada nos livros, que já tem críticos a falar, um até descreveu como um Game of Thrones versão para menores.
A vocês não sei, mas se vai ter Elfos, demónios, guerreiros, magia: contem comigo. Nem que seja para ver só o primeiro episódio e cair em desilusão.
Já temos as primeiras imagens de Benedict Cumberbatch como Dr Strange, um novo filme da Marvel,que já se vê no horizonte. Confesso que não estou particularmente entusiasmado, nunca foi das minhas personagens preferidas, acho que a magia cria problemas de escrita que nem sempre um escritor dedicado, ou neste caso argumentista, consegue,ou quer, dar a volta. A magia pode dar lugar a escrita preguiçosa, o herói encontra uma dificuldade, e como por milagre, tem um amuleto ou um encantamento especial só para aquela situação particular. Vamos a ver, tenho ainda confiança na Marvel e no seu universo cinematográfico.
O que faz um homem crescido querer brinquedos? Acho que foi Nuno Markl (porta estandartes dos geeks portugueses) quem respondeu melhor: "É uma forma patética de ligação com a infância. Sinto-me definhar sem estas coisas".
Não é propriamente para brincar, mas é uma maneira de puxar a imaginação. Quando olho para a minha estante vejo coisas que me ligam a lembranças boas, sou transportado, nem que por segundos, para outro tempo, outro lugar, um momento agradável, um escape. É como ter um aquário todo bonito com peixes lindos, encontramos lá serenidade, gostamos de o apreciar, a minha estante é o meu aquário.
E, com este segundo trailer, este filme passou, para mim, de interessante a espectacular. O ritmo, a musica, as piadas, a acção sem restrições - sim.
Há uma febre por Deadpool na comunidade geek, que eu nunca percebi: um super, que não é um herói, mas também não é um vilão, mais do tipo anti-herói, quebra a "fourth wall" e interage com os leitores, atira piadas, e é violento. É um personagem que, neste momento, está lá em cima junto com grandes nomes dos comics, e este filme pode cimentá-lo.
Deadpool tem crescido em mim, tanto que este filme, devagar, tem se esgueirado para um dos meus mais anticipados para 2016.
Vi-o finalmente, depois de uma longa espera, e muita antecipação. Esta é a minha reação a Star Wars The Force Awakens (SEM SPOILERS).
Vou dizê-lo logo: gostei. Se é tão bom como a trilogia original? A meu ver, nada pode tocar naqueles filmes, são especiais; é, no entanto, digno de estar associado a eles, segue a formula. É melhor que as prequelas. Tudo o que pedi para este filme, acreditando que seria irrealista pedir que fosse perfeito, é que fosse ao nível de Guardians Of The Galaxy (uma aventura espacial divertida e com alma); meu pedido foi atendido, e se calhar, talvez superado.
O que é este fenómeno mundial? Só posso dizer que os filmes devem ter tocado no coração de outras pessoas como a mim. Tinha eu uns dez ou doze anos, a idade perfeita, quando vi a trilogia original pela primeira vez. Foi, na altura, para mim, a historia mais bem contada de sempre, e num mundo tão credível, apesar de ser passado no espaço: era poeirento, enferrujado, sujo mesmo (algo que falta a muitos filmes hoje em dia). Aqueles filmes de 77 a 83 fizeram um casamento perfeito entre ficção cientifica e fantasia: temos as naves espaciais, e depois a mística Força, a luta do bem contra o mal, um senhor das trevas (por assim dizer) e um grupo de heróis (com diferentes especialidades) para o derrotar. Até hoje, ainda guardo a trilogia original no meu top 5 de melhores filmes, tenho-os como um filme só; e nunca vão sair de lá. Depois de os ver a primeira vez, repeti a experiência de seis em seis meses (mais coisa, menos coisa), e cada vez tocavam-me de igual forma. Enquanto alguns gostam mais do episódio IV e outros acham que o V é o melhor tecnicamente, eu fui dos sortudos que acreditam que os filmes melhoraram à medida que progrediram, o Return of The Jedi ainda me toca em tantas emoções. Tenho uma página que administro no facebook: Fans of Star Wars, vivo numa galáxia longínqua todos os dias.
Agora o filme: o melhor de The Force Awakens foi, sem duvida. as actuações, otimas actuações por parte de todos os actores - nova e antiga geração. Se tivesse mesmo de destacar alguém, destacada Rey, uma forte personagem feminina - a minha preferida - e o pequeno robot BB8, mas tiveram todos bem, Finn, Poe, Han Solo, Chewbaka. O humor está no ponto, ri alto em algumas situações. A ação é muito, mas muito boa. Embarcamos numa aventura divertida, como deve ser nestes filmes, em que não sabemos que contornos vai ter. Voltámos ao realismo, como frisei acima, aquele estilo sujo e usado de todos os adereços, algo que faltou às prequelas. O filme roça, sem nunca resvalar, o estilo de filmes para adolescentes como Hunger Games, Maze Runner ou mesmo Harry Potter, há um certo paralelismo. Mas depois lembrei-me que também a trilogia original, de certa forma, e transcendeu gerações.
O menos bom, porque há sempre um menos bom: o vilão Kylo Ren, gostei dele, mas não percebi bem as suas motivações. Existe também um personagem em CGI, que no meio de tanto adereço realista, não me convenceu. Em certas ocasiões, é demasiado igual ao que já se viu, quase que era um remake, invés de uma sequela.
Afinal, o dinheiro sempre compra um bocadinho de felicidade.
Batman Noir: pequenas historias, de qualidade, compactadas dentro da mesma capa.
Como fanboy de Batman, como sou, esta tinha de ser uma compra obrigatória. É visualmente bonito e o diálogo é de uma qualidade superior (muito inteligente, muita criatividade), digno de qualquer formato de literatura. Fiquei muito contente por o ter adquirido. Acasalar o estilo noir com Batman faz todo o sentido, é o cavaleiro das trevas, o super-herói/detective que se esconde nas sombras; estilo é algo de grande importância nas páginas do homem morcego, e este é um livro de grande estilo.
Bem, isto é que tem sido um mês para trailers, mal posso esperar por 2016.
Eu gostei dos últimos dois Star Treks, tiveram boa historia, bons efeitos especiais, acção explosiva, e estou confiante que este ultimo vai ser bom entretenimento. Gosto do tom deste trailer, achei que a musica se adaptou bem, e as piadas foram no ponto, tem uma vib à Guardians of The Galaxy. Acho que este pode estar nos melhores três trailers do mês, e isso é dizer muito, num espaço temporal em que saiu X-men Apocalipse; Batman V Superman; Captain America civil War; Tartarugas Ninja, etc.
Eu sempre tive muito respeito por Star Trek, vi episodios da série original, também The Next Generation, e guardo excelentes recordações do filme em que salvam as baleias (não lembro o nome); em criança, achei fascinante a viagem no tempo e a muito relevante mensagem irónica que a humanidade tinha extinto os únicos animais que os podiam salvar no futuro.
2016 apressa-te!
2016 vai ser o ano dos geeks: Warcraf;Captain America Civil War; Batman V Superman Dawn of Justice (só para nomear alguns). Agora temos o que, na altura, foi o meu blockbuster preferido: O Dia da Independência. A sequela é um filme bem vindo para os fãs de ficção cientifica, um género que já teve mais força (não contanto com os filmes de super-heróis).
Eu lembro-me de ir à loja de video, dias a fio, à espera de conseguir alugar o primeiro filme. Calhou logo num dia de umas festas locais, as Sanjoaninas, que eu, de boa-vontade, faltei para ver o cinema: foi uma das melhores experiências cinematográficas que já tive, os efeitos especiais deixaram-me boquiaberto, a historia foi cativante e os atores estiveram à altura.
O filme levou, quanto a mim, demasiado tempo para ter uma sequela, mas antes tarde que nunca. Neste novo filme, os humanos prepararem-se, e bem, para o ressurgimento dos extra-terrestres.
O que gostei do trailer: o regresso dos atores que conhecemos, em especial: Jeff Goldblum, que faz parte de um outro filme que também adoro: Jurassic Park.
O que não gostei: sente-se a falta de Will Smith, foi uma grande parte do primeiro filme. Não estou muito certo quanto à inclusão dos novos atores, Liam Hemsworth ainda tem muito a provar, não o achei nada de especial nos Hunger Games. O humanos, agora com armas alienigenas, podem retirar-lhes alguma da humanidade, da fragilidade do nós (nossas forças) contra eles (mais poderosos).
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