Este post vai ter spoilers da temporada 6 (pelo menos até ao episódio 2), se ainda não viu, tenha cuidado.
É inegável que Game of Thrones tem a maior produção da TV neste momento, talvez até em toda a historia da televisão - sua escala é gigantesca.
O show demarcou-se logo ao principio ao não mostrar nenhum remorso em matar as suas personagens principais, até alguns dos preferidos dos fãs.
A morte tem feito tanto parte da série que já quase não surpreende. A morte de Bolton, por exemplo, foi quase como um aperto de mão: ora toma lá, passemos à cena seguinte; mais do mesmo que os fãs esperam. A morte da senhora Bolton e do bebé, sim, ainda conseguiu fazer fãs pestanejar, principalmente pela forma grotesca e por haver um bebé. A morte de Lord Balon, embora visualmente espectacular (o cenário), foi algo tipo: ok, você não esteve muito na série, mas precisamos mostrar agora a sua morte aqui. O ressuscitar de Jonh Snow, estou certo que servirá a historia porque Snow é, segundo algumas teorias, bem mais importante do que parece - bem mais -, levantará agora sempre a questão: porquê não trazer também esse ou essa de volta?
Game of Thrones começa a passear no fio fino onde o imprevisível se torna a norma - previsível. É preciso ser-se inteligente para ainda conseguir enganar os fãs (para o bem deles). A imprevisibilidade é uma das peças fundamentais que deu a esta série a sua popularidade.
Gerúndio
-
Há utopia
Num pedaço de grama
E sem isso
Ele não cresceria.
Há utopia
No azul do céu
E mesmo
Num céu cinzento.
Tu sem utopia
Não escreverias,
...
Há 4 meses
0 comentários:
Enviar um comentário